A Criptoloja, primeira corretora de criptomoedas autorizada pelo Banco de Portugal (BdP), prevê o futuro da adoção das criptomoedas em Portugal. Pedro Borges, CEO da Criptoloja, constata que esta é uma forma inovadora de ganhar dinheiro, não só como investimento, mas também como profissão.
Numa fase em que as maiores empresas do mundo estão a delinear estratégias de forma a tirar proveito dos criptoativos, estes ativos digitais são encarados como uma certeza a nível mundial.
A regulamentação das criptomoedas é, portanto, algo crucial e que inevitavelmente irá acontecer, de forma a colocar e clarificar as regras quanto a esse ativo digital. A própria regulamentação irá ditar se essa indústria será ou não atrativa em Portugal, pelo que deve chamar mais pessoas.
Acerca dos profissionais relacionados com criptoativos, o mesmo foca que será necessário apostar em educação e formação antes de iniciar uma carreira em vez de começar sem uma preparação adequada.
Ainda quanto ao futuro das criptomoedas em Portugal, Pedro Borges acredita também que a sociedade portuguesa não está preparada para aceitar as criptomoedas, embora acredite que está disponível para esse efeito.
Isso deve-se à tecnologia blockchain e à logica de descentralização devido à oferta de DeFi (finanças descentralizadas), impulsionadas pelas criptomoedas e cuja falta de conhecimento de processos se faz sentir nesta fase inicial.
O CEO da Criptoloja acredita que as empresas e pessoas se irão interessar cada vez mais nos criptoativos, que irão apostar na aquisição de conhecimento sobre os mesmos para que possam tirar proveito das suas vantagens, tal como da descentralização de serviços financeiros.
Aliás, a descentralização é um ponto-chave de toda a tecnologia de criptomoedas e que em breve as pessoas irão privilegiar o descentralizado, obrigando as empresas a desenvolver e implementar soluções descentralizadas.
